Muitos me quiseram mal, porque não suportavam o amor e o respeito que eu dedicava chegaram a nos separar e atiraram-me na arena dos homens maus. Destruíram minha vida. Roubaram o que tinha, fizeram-me sofrer e de fome mataram aqueles que eu mais queria. Depois que morri a primeira vez e que me julgaram destruído, espalharam minhas cinzas no lodo de uma sociedade apodrecida, esqueceram-se porem de que nossas vidas são eternas e que eu das próprias cinzas ressurgiria...
F E N I X
Muitos me quiseram mal e me odiaram,
Destruíram meu lar, e minha vida.
E, tudo que possuía de mais querido.
Meu nome difamaram
E a vergonha, em minha mortalha,
Com toda ira colocaram.
Roubaram de meu ser a existência,
O amor e a vida que tinha.
Queimaram minh’alma,
Transformaram-me em cinzas
E ao sopro do vento gélico da morte,
Espalharam-me pelo espaço infinito,
Esqueceram-se de que, como a ave fabulosa,
A FENIX grega da mitologia,
A ser queimada ressurgia,
E a própria vida eterna possuía,
E que, por todos os séculos,
Das próprias cinzas renascia.
venho, agora, das cinzas ressurgindo,
Buscar aquela que perdido tinha.
Levarei teu ser, agora, dessa gente,
Para que comigo vivas eternamente!
(O Eterno Desconhecido)
http://pt.netlog.com/oternofabio
______
Carinhosamente,
Nenhum comentário:
Postar um comentário