NÃO RELUTE
Não... Não relute...
Ainda sentes o calor
Dos meus lábios
no teu corpo
A seda pousada sobre o teu corpo
Denuncia os momentos...
De intimo prazer
A poucos vividos...
Os teus ombros ainda estão nus e úmidos
Os teus seios,
Pequenos, redondos
Se prostram altivos,
Como duas luas cheias
e a tua inocência que a pouco esquecida
Te fez mulher...
Aos desejos meus
E o teu ventre, branca enseada
úmida, molhada.
Me convida para amar
Não... Não relute...
Bem sabes...
Que foste feita
para os desejos meus
Ainda sinto o teu cheiro
Sobre a cumplicidade do lençol molhado
e meus nervos trêmulos
Fibrila em êxtase...
Saudosos do teu corpo nu...
(O Eterno Desconhecido)
Não... Não relute...
Ainda sentes o calor
Dos meus lábios
no teu corpo
A seda pousada sobre o teu corpo
Denuncia os momentos...
De intimo prazer
A poucos vividos...
Os teus ombros ainda estão nus e úmidos
Os teus seios,
Pequenos, redondos
Se prostram altivos,
Como duas luas cheias
e a tua inocência que a pouco esquecida
Te fez mulher...
Aos desejos meus
E o teu ventre, branca enseada
úmida, molhada.
Me convida para amar
Não... Não relute...
Bem sabes...
Que foste feita
para os desejos meus
Ainda sinto o teu cheiro
Sobre a cumplicidade do lençol molhado
e meus nervos trêmulos
Fibrila em êxtase...
Saudosos do teu corpo nu...
(O Eterno Desconhecido)
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